Amor é Saudade
O amor nasce, morre,
aparece, desaparece,
se irrita, tranquiliza,
se aproxima e distancia.
Que amor é este
pela garota que usa enfeites?
a mãe que o agrada?
ou aquela gostosa cochilada?
A mente é um abismo,
nada é demais, nada é propício,
se perde, se acha, discute, relaxa,
um minuto! Chega! Basta!
Como amar e ser amado?
o ser humano é complicado...
uma hora está nos braços,
e em outra nos balaços.
Mente humana, quanta intriga,
sigilosa, opaca, enigma,
distorção de um universo,
e de um conceito pós-moderno.
É muita coisa pra caber,
na cabeça o que saber
o que deve escolher,
ó amor, venha me ver.
Entrelaço-me em seus versos,
O que me traz alívio eterno,
nem que seja neste instante,
sua companhia radiante.
A capacidade de amar,
ninguém sabe explicar,
nem ao menos comparar,
onde é que vai parar?
Tantas formas e estruturas,
regam o anseio das loucuras,
centralizam uma verdade,
que provém do amor tal saudade.
de ficar perto de alguém.
que o faça ou lhe quer bem,
da maneira que quiser,
no tempo espaço que estiver.
Thiago Pestana - História
Nenhum comentário:
Postar um comentário